segunda-feira, 7 de junho de 2010

ps


o que mais me irrita é que és tão correcto que eu sou incapaz de deixar de pensar em ti como o homem da minha vida. não podia simplesmente ser mais simples? juro-te que ontem me concentrei na tua voz, e que aqueles quarenta e seis minutos ao telefone contigo me souberam mostrar porque é que gosto tanto de ti. mesmo assim não deixou de ser a pior noite da minha vida. a mais longa, a mais fria, a mais escura e só. dormi com a cabeça para os pés na cama, sujei a fronha da almofada com o rímel. eu não te quero deixar, não me afastes mais por favor. se percebes agora que mudei, faz um esforço. (...) não devemos ficar com as pessoas pelas razões erradas, e tu ontem disseste que gostavas dela, mas não que a amavas. disseste que era um exemplo de pessoa, mas isso não é razão para ficares ai. a razão para se ficar ao lado de outra é muito mais que isso, é o bater do coração, o calor da respiração, as borboletas na barriga. a razão é quando o silêncio diz mais que as palavras, quando os actos se sobrepõem ás atitudes. e eu agora consigo dizer, eu errei, continuo a precisar de ti, e a amar-te exactamente como um ano atrás.

1 comentário:

  1. concrodo plenamente, se nao a ama, esta a fazer um frete, está com ela por favor. e se sentes que vale a pena lutar, luta minha qerida. agora aprendeste e é nisso que te deves fucar!*

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